.infinito particular.

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Tudo que somos é resultado do que pensamos

sábado, 28 de agosto de 2010

Memórias do Cotidiano


Bendita hora que o sono vai embora... Entre um livro e um cochilo! Horas de sono me parecem preciosas cada dia mais.
Estar aqui então, é como estar em um frágil equilíbrio. Onde a qualquer momento, você pode chorar de saudades, se sentir triste, querer voltar para o seus pais, os seus amigos, a sua cama... Mas quer ficar aqui mais um pouco.
As vezes o que realmente queremos é não ter essa sensação de estarmos sozinhos, afinal, tudo muda em um dia.
Medos são superados, é possível descobrir uma coragem dentro de você. Se cria mais responsabilidade, juízo, respeito... Cresce.
A saudade é um preço justo por tudo que estamos vivendo, faz parte dos sonhos.
Se há um momento, ele é o agora.

domingo, 1 de agosto de 2010

O que resiste ao tempo?

Mudanças.
Você sentiu isso, talvez da mesma forma que eu senti, compreendeu mesmo não querendo compreender, talvez assim como eu também, aceitou sem poder questionar e quem tem afinidade, questiona mesmo sem aceitar.
A quilômetros de distância, há sentimentos que não se apagam com o tempo. Na maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar, gesticular, enfim, sorrir.
Sempre haverá afinidade. O meu carinho por você é singular, discreto e independente, porque não precisa de tempo para existir.
Não é preciso lamentações de onde houve a separação, pois viver é preciso e não lamentar-se. Tempo e separação nunca existiram meu caro, foram apenas oportunidades dadas e tiradas pela vida, para completar o processo de amadurecimento, crescimento...
E tudo isso para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais, a expressão do outro sob a forma ampliada e refletida do eu individual aprimorado.
Quando nos encontrarmos, haverá aquele mesmo abraço de sempre, aqueles mesmos apelidos de sempre e aquela mesma amizade de sempre.